\begin{tabular}{p{2cm}p{4cm}p{4cm}p{4cm}p{4cm}} \\  \multicolumn{5}{l}{\textbf{NBR 14653-2:2011 (Avaliação de bens. Parte 2: Imóveis urbanos)}} \\ & & & & \\ & & & & \\  \multicolumn{5}{l}{\textbf{9.4 Método involutivo}} \\ & & & & \\  \multicolumn{5}{l}{\textbf{Tabela 8 - Grau de fundamentação no caso da utilização do método evolutivo}} \\  & & & & \\  & & & & \\  & &  \multicolumn{3}{c}{\textbf{Grau}} \\  \multicolumn{1}{c}{\textbf{Item}} & \multicolumn{1}{c}{\textbf{Descrição}} & \multicolumn{1}{c}{\textbf{III}} & \multicolumn{1}{c}{\textbf{II}} & \multicolumn{1}{c}{\textbf{I}} \\  \hline & & & & \\  \multicolumn{1}{c}{6} & \multicolumn{1}{c}{Modelo} & Dinâmico com fluxo de caixa & Dinâmico com equações predefinidas & \multicolumn{1}{c}{Estático} \\ & & & & \\  \hline  \end{tabular}

 

 

Equação do modelo Mário Scarano (estático)
(CAIRES; CAIRES, 1984, p. 193)

 

O modelo do Engenheiro Mário Scarano se desenvolve por analogia com a fórmula de Hoskold-O’Donohue, qual seja:

 

 

  \textbf{Fórmula:} \qquad p = \dfrac{R\  \left[ (1 + i)^n - 1 \right]}{1 + r\ \left[ (1 + i)^{n+d} - 1 \right]} \\ \\  \begin{tabular}{p{2cm}p{0.5cm}p{0.5cm}p{10cm}}  Sendo\colon & p & = & valor atual (ou presente) \\  & R & = & anuidades \\  & i & = & taxa de juros \\  & r & = & taxa de retorno \\  & n & = &número de anuidades  \\  & d & = & defasagem da primeira anuidade. \\  & & & \\  \end{tabular}

 

Estabelecendo uma analogia com a equação acima, temos:

  \textbf{Modelo:} \qquad  X = \dfrac{V_L - D_T}{n} \cdot \dfrac{(1 + r)^n - 1}{r + L \left[(1 + r)^t - 1 \right]} \\ \\  \begin{tabular}{p{2cm}p{0.5cm}p{0.5cm}p{10cm}}  Sendo: & p & = & X \\  & R & = & (V_L  - D_T)/n \\  & n & = & n \\  & i & = & r_1 = r_2 = r \\  & r & = & L \\  & n+d & = & t  \end{tabular}

 

 

 

A planilha desenvolvida de acordo com o modelo estático apresentado acima está disponível logo abaixo.

Modelos estáticos

 

Fonte:
CAIRES, Hélio; CAIRES, Hélio Roberto Ribeiro. Avaliação de glebas urbanizáveis. São Paulo: Pini, 1984.